Johnny Ramone morreu ontem.
Que puxa...
sexta-feira, setembro 17, 2004
quarta-feira, setembro 15, 2004
Informações sobre acontecimentos, sucessos musicais e de filmes na época do seu nascimento.
Quer saber? Clique aqui.
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terça-feira, setembro 14, 2004
Viver não dói
Carlos Drummond de Andrade
Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.
Sofremos por quê?
Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas
angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Como aliviar a dor do que não foi vivido?
A resposta é simples como um verso: se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável. O sofrimento é opcional.
Fé é colocar seu sonho à prova!
Carlos Drummond de Andrade
Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.
Sofremos por quê?
Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas
angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Como aliviar a dor do que não foi vivido?
A resposta é simples como um verso: se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável. O sofrimento é opcional.
Fé é colocar seu sonho à prova!
segunda-feira, setembro 13, 2004
sábado, setembro 11, 2004
Mais uma vez BH é palco de boas idéias! Está sendo realizado desde o dia 08/09 até o dia 16/09 o Mostra Indie de Cinema Mundial. A seleção dos filmes foi muito bem feita, o único problema (o de sempre!) são as filas para pegarem os ingressos! Mas vale a pena!
Programação? Veja aqui.
segunda-feira, setembro 06, 2004
domingo, setembro 05, 2004
Olga
Há os que dizem que o filme é um dramalhão global, há outros que dizem que a fotografia é bacana mas faltou isso e aquilo. Minha opinião? Achei o filme excelente! Desde o início foi falado que o filme teria um lado mais humanizado e mesmo assim "chovem" comentários de que é mais uma novelinha da Globo. A personagem principal foi muito bem interpretada por Camila Morgado e por ser uma produção totalmente brasileira, achei que valeu a pena! Confesso que saí do cinema meio perplexa...tento não acreditar que existem tantas pessoas capazes de fazer crueldades inimagináveis na minha cabeça...
A Vila
A estratégia de divulgação foi muito bem feita. Conseguiram chamar a atenção do público. Parabéns! Só nisso também! O filme é fraco, monótono e com final previsível.