Eu adoro ver filmes nas salas de cinema, mas tem alguns que acho ótimo ver em casa também. E viva a evolução tecnológica!
Spider-pig...spider-pig...
domingo, agosto 12, 2007
quinta-feira, agosto 02, 2007
:: Incoerência do gostar ::
No desespero de uma ligação, penso em ti.
É como se eu acabasse de sair de uma reunião dos alcoólicos anônimos: mais 24 horas sem fazer um telefonema.
O pensamento é constante. Sem comer, nem beber; só pensando em ti.
As horas, os dias e os meses passam e continuo a te esperar.
Intensas e sofridas lágrimas escorrem na face que um dia foi acariciada por ti.
A verdade não faz parte dessa história. Vives num mundo paralelo em que a inexistência de um sentimento puro é comum.
Tropeço na rua. Caio. No instante em que me levanto, tua imagem me vem à cabeça. Não é como antes. Vejo um rosto embaçado, não fazes parte deste lugar. Foste, assim, como a bondade humana.
Acreditas realmente numa vida de falsidade? Não pensas que, em algum instante, podes cair e rastejar como uma criatura sem amor?
Acreditas na verdade das aparências? Grandes são as mentiras ditas por ti.
Não crês que não penso mais em ti. Penso!
Penso em ti como a pessoa que por minha vida passou e deixou grandes marcas.
Sim, deixaste grandes marcas, mas nenhuma delas igual à que deixei em ti: do amor ardente, intenso e eterno que não terás outra vez.
Escrito em setembro/2006
É como se eu acabasse de sair de uma reunião dos alcoólicos anônimos: mais 24 horas sem fazer um telefonema.
O pensamento é constante. Sem comer, nem beber; só pensando em ti.
As horas, os dias e os meses passam e continuo a te esperar.
Intensas e sofridas lágrimas escorrem na face que um dia foi acariciada por ti.
A verdade não faz parte dessa história. Vives num mundo paralelo em que a inexistência de um sentimento puro é comum.
Tropeço na rua. Caio. No instante em que me levanto, tua imagem me vem à cabeça. Não é como antes. Vejo um rosto embaçado, não fazes parte deste lugar. Foste, assim, como a bondade humana.
Acreditas realmente numa vida de falsidade? Não pensas que, em algum instante, podes cair e rastejar como uma criatura sem amor?
Acreditas na verdade das aparências? Grandes são as mentiras ditas por ti.
Não crês que não penso mais em ti. Penso!
Penso em ti como a pessoa que por minha vida passou e deixou grandes marcas.
Sim, deixaste grandes marcas, mas nenhuma delas igual à que deixei em ti: do amor ardente, intenso e eterno que não terás outra vez.
Escrito em setembro/2006