Não quero escrever.
A cada dia tomo um tombo sem tamanho...
quinta-feira, outubro 28, 2004
"(...) a espécie mais nociva de homens, porque impõem sua existencia tanto as custas da verdade quanto às custas do futuro."
"Os bons - eles foram o princípio do fim...
E sejam quais forem os danos que possam causar os caluniadores do mundo, o dano dos bons é o mais danoso dos danos."
Tirado daqui.
"Os bons - eles foram o princípio do fim...
E sejam quais forem os danos que possam causar os caluniadores do mundo, o dano dos bons é o mais danoso dos danos."
Tirado daqui.
terça-feira, outubro 19, 2004
domingo, outubro 10, 2004
Esquisito como algumas coisas me afetam e custam a ser "entendíveis" aos meus olhos. É claro, é fato, mas mesmo assim eu continuo a acreditar. Eu acredito que, quando eu digo que algo é pra SEMPRE, eu faço o possível pra manter o sempre. E o nunca? Por que as pessoas acreditam no sempre e nunca no nunca?
Sempre, nunca. Nunca, sempre. Tão distantes, né? Sei lá...eu sei que eu acredito mais no sempre, apesar de que, a maioria ou quase todos de meus "sempre" citados, não deram certo. Continuo a acreditar. O sempre nunca me fará ficar longe.
Sempre:
[Do lat. semper.]
Adv.
1. Em todo o tempo; em qualquer ocasião:
2. Sem cessar; continuamente, constantemente
Nunca:
[Do lat. nunquam.]
Adv.
1. Em tempo algum; em nenhum tempo; jamais
2. Não (1): &
3. Em algum tempo (passado); já, jamais
Em todo o tempo, em qualquer ocasião, eu jamais, em tempo algum, quero sentir assim mais. Continuo a acreditar, mas que essa crença faça valer a verdade.
sábado, outubro 09, 2004
quarta-feira, outubro 06, 2004
"Sofrimento amoroso, a dor mais inspiradora e mais perversa. Pois a profundidade do sentimento que acabou atinge camadas até então intocadas. Não deu certo, e você tinha toda certeza que havia achado a pessoa da sua vida. Mil desentendimentos foram suficientes para acabar com tudo. E dói. Porque, se é como um edredom de penas de ganso estar amando, sendo amado, o contrário é mesmo o miserável frio. Paixão, a idiotice necessária. Logo, primeiro se é um idiota, depois se ama e se entende estar para sempre acompanhado. Por baixo do edredom de penas de ganso, que é o estado amoroso. Então os canais da comunicação se engarrafam. Congestionam-se as veias. Seu coração fica dilatado igual a coração de grávida. A caixa torácica torna-se pesada, a postura fica meio curva. Você levanta e parece que continua com a cadeira colada à bunda. Por fim, você corre sem sair do lugar."
"- Desculpa.
- Não é uma questão de desculpar ou não desculpar.
- Não dá mais pra agüentar as coisas do jeito que estão. Não dá.
- Eu já pedi desculpas. O que quer que eu faça? Que eu me mate?
Ele vai demorar para responder, homens não sabem como agir quando as mulheres falam em se matar. Seria até desleal se antes não fosse a trágica realidade - mulheres cogitam se matar o tempo todo."
Daqui.
"- Desculpa.
- Não é uma questão de desculpar ou não desculpar.
- Não dá mais pra agüentar as coisas do jeito que estão. Não dá.
- Eu já pedi desculpas. O que quer que eu faça? Que eu me mate?
Ele vai demorar para responder, homens não sabem como agir quando as mulheres falam em se matar. Seria até desleal se antes não fosse a trágica realidade - mulheres cogitam se matar o tempo todo."
Daqui.