sábado, novembro 27, 2004
quinta-feira, novembro 25, 2004
domingo, novembro 21, 2004
sábado, novembro 20, 2004
sexta-feira, novembro 19, 2004
quarta-feira, novembro 17, 2004
Obrigada a todos aqueles que compareceram no Tapas, a todas mensagens, emails e telefonemas!
Aos amigos mais fofos, obrigada pela presença (e se eu esqueci de alguém, me desculpe!):
Dani
Fefê
Brendoca
Faela
Kell
Marie
Mi
Carol
Cecé
Aline
Ana
Dumb
Garrel
Paulim
Fael
Tchelo
Yago
Lani
Marc
Mafra
Gui
Dingoh
João
PS: Fotocas vêm depois!
domingo, novembro 14, 2004
:: Casa Ototoi ::
"Incubadora de projetos culturais. Palestras. Curso de djs. Oficina de música eletrônica. Exibição de mais de 20 vídeos de produtores brasileiros. Café 24hs. Restaurante indiano jayrama. Domino?s Pizza."
Alguém anima?
"Incubadora de projetos culturais. Palestras. Curso de djs. Oficina de música eletrônica. Exibição de mais de 20 vídeos de produtores brasileiros. Café 24hs. Restaurante indiano jayrama. Domino?s Pizza."
Alguém anima?
sábado, novembro 13, 2004
Sem rede, sempre sem rede. Prefiro morrer na queda...
Hoje, é o dia em que te quero dizer: Agora! Porque mais tarde podemos estar mortos, ou simplesmente estar sem tempo. Hoje é esse dia em que armado em inocente te digo: Está nas tuas mãos quebrar as frágeis barreiras de vidro que ainda nos separam. Nem amanhã nem depois, hoje. Este é o dia em que decido que tenho que percorrer o fio de arame (a vida) sem nenhuma rede que me proteja da queda. Sem rede, sempre sem rede. Prefiro morrer na queda a ter uma segurança falsa qualquer.
Roubado daqui de novo.
Hoje, é o dia em que te quero dizer: Agora! Porque mais tarde podemos estar mortos, ou simplesmente estar sem tempo. Hoje é esse dia em que armado em inocente te digo: Está nas tuas mãos quebrar as frágeis barreiras de vidro que ainda nos separam. Nem amanhã nem depois, hoje. Este é o dia em que decido que tenho que percorrer o fio de arame (a vida) sem nenhuma rede que me proteja da queda. Sem rede, sempre sem rede. Prefiro morrer na queda a ter uma segurança falsa qualquer.
Roubado daqui de novo.
Cento e doze palavras
A
primeira
palavra
a
contar
do
fim
é:
?sempre?.
Pelo
meio
escrevo:
nunca; desejo; amor; interrogo; irremediável; demasiado.
As
frases
são
assim:
?uma irremediável dor que se sente, desencontrada, despojada, ilimitada?;
?haver alegria, que conheço, perdida no museu de fímbria cinzenta?.
Outra
duração:
?Criar espaços vazios, lugares utópicos, ilusões contraditórias, demasiado tempo desabitado procurando almas azuis no limite?;
?A imensidão da porta fechada, esperando que me convidem a entrar, subvertendo a ordem estabelecida das peças no tabuleiro-vida de xadrez.?
Durante
a
noite
eu
interrogo:
?que verdade inaceitável escondes do credo luminescente das flores??.
E
só
um
silêncio
responde,
a tudo.
A verdade é que lentamente esqueço o significado da palavra.
Para sempre?
Daqui.
A
primeira
palavra
a
contar
do
fim
é:
?sempre?.
Pelo
meio
escrevo:
nunca; desejo; amor; interrogo; irremediável; demasiado.
As
frases
são
assim:
?uma irremediável dor que se sente, desencontrada, despojada, ilimitada?;
?haver alegria, que conheço, perdida no museu de fímbria cinzenta?.
Outra
duração:
?Criar espaços vazios, lugares utópicos, ilusões contraditórias, demasiado tempo desabitado procurando almas azuis no limite?;
?A imensidão da porta fechada, esperando que me convidem a entrar, subvertendo a ordem estabelecida das peças no tabuleiro-vida de xadrez.?
Durante
a
noite
eu
interrogo:
?que verdade inaceitável escondes do credo luminescente das flores??.
E
só
um
silêncio
responde,
a tudo.
A verdade é que lentamente esqueço o significado da palavra.
Para sempre?
Daqui.
quinta-feira, novembro 11, 2004
"As mulheres se equivocam quando reclamam da imagem que a mídia faz da mulher. Os homens sabem que nem todo mundo tem os seios de Bardot, nem o pescoço de Jamie Lee Curtis, nem a bunda de Felicity Kendall, e não nos importamos nem um pouco."
HORNBY, Nick. Alta fidelidade.Tradução de Paulo Reis. Rio de Janeiro, 1998. Rocco.
É bom saber e ouvir isso...
HORNBY, Nick. Alta fidelidade.Tradução de Paulo Reis. Rio de Janeiro, 1998. Rocco.
É bom saber e ouvir isso...
E antes que eu me esqueça de comentar a cagada fenomenal, faço das palavras do Simão da Folha as minhas: "errar é humano, duas vezes é americano"
terça-feira, novembro 09, 2004
segunda-feira, novembro 08, 2004
domingo, novembro 07, 2004
Happy Ending
(Avril Lavigne)
oh oh oh
oh oh oh
so much for my happy ending
oh oh oh
oh oh oh
so much for my happy ending
oh oh oh
oh oh oh
so much for my happy ending
lets start this over
it's not like we're dead
was it something i did?
was it something you said?
don't leave me hanging
in a city so dead
held up so high
on such a breakable thread
You were all the things i thought i knew
and i thought we could be
You were everything, everything
that i wanted
we were meant to be, supposed to be
but we lost it
all of our memories so close to me
just fade away
all this time you were pretending
so much for my happy ending
so much for my happy ending
you've got your dumb friends
i know what they say (they say)
they tell you i'm difficult
but so are they (so are they)
but they don't know me
do they even know you (even know you)
all the things you hide from me
all the s*** that you do (all the s*** that you do)
You were all the things i thought i knew
and i thought we could be
You were everything, everything
that i wanted
we were meant to be, supposed to be
but we lost it
all of our memories so close to me
just fade away
all this time you were pretending
so much for my happy ending
It's nice to know that you were there
thanks for acting like you care
and making me feel like i was the only one
it's nice to know we had it all
thanks for watchin' as i fall
and letting me know we were done
he was everything, everything that i wanted
we were meant to be, supposed to be
but we lost it
all of our memories so close to me
just fade away
all this time you were pretending
so much for my happy ending
You were everything, everything
that i wanted
we were meant to be, supposed to be
but we lost it
all of our memories so close to me
just fade away
all this time you were pretending
so much for my happy ending
oh oh
so much for my happy ending
oh oh
so much for my happy ending
oh oh oh oh
(Avril Lavigne)
oh oh oh
oh oh oh
so much for my happy ending
oh oh oh
oh oh oh
so much for my happy ending
oh oh oh
oh oh oh
so much for my happy ending
lets start this over
it's not like we're dead
was it something i did?
was it something you said?
don't leave me hanging
in a city so dead
held up so high
on such a breakable thread
You were all the things i thought i knew
and i thought we could be
You were everything, everything
that i wanted
we were meant to be, supposed to be
but we lost it
all of our memories so close to me
just fade away
all this time you were pretending
so much for my happy ending
so much for my happy ending
you've got your dumb friends
i know what they say (they say)
they tell you i'm difficult
but so are they (so are they)
but they don't know me
do they even know you (even know you)
all the things you hide from me
all the s*** that you do (all the s*** that you do)
You were all the things i thought i knew
and i thought we could be
You were everything, everything
that i wanted
we were meant to be, supposed to be
but we lost it
all of our memories so close to me
just fade away
all this time you were pretending
so much for my happy ending
It's nice to know that you were there
thanks for acting like you care
and making me feel like i was the only one
it's nice to know we had it all
thanks for watchin' as i fall
and letting me know we were done
he was everything, everything that i wanted
we were meant to be, supposed to be
but we lost it
all of our memories so close to me
just fade away
all this time you were pretending
so much for my happy ending
You were everything, everything
that i wanted
we were meant to be, supposed to be
but we lost it
all of our memories so close to me
just fade away
all this time you were pretending
so much for my happy ending
oh oh
so much for my happy ending
oh oh
so much for my happy ending
oh oh oh oh
terça-feira, novembro 02, 2004
As boas dos últimos dias:
música dedicada a mim!
Obrigada João, NUNCA alguém fez algo tão fofo assim pra mim...
O show do Doroth foi foda! Valeu, Samex!
Up e Obra com amigos!
Fefê, Kell, Dani, Brenda, Fael, Flávio, Samex, Marc, Ana...Amo vocês!
Dançar igual vagaba com as amigas...amo!
Ter amigos fodas como vocês só tem me deixado melhor ainda! Talvez grande parte de vocês nem leiam isso aqui, mas pra mim é importante ressaltar o quanto amo vocês!!!
música dedicada a mim!
Obrigada João, NUNCA alguém fez algo tão fofo assim pra mim...
O show do Doroth foi foda! Valeu, Samex!
Up e Obra com amigos!
Fefê, Kell, Dani, Brenda, Fael, Flávio, Samex, Marc, Ana...Amo vocês!
Dançar igual vagaba com as amigas...amo!
Ter amigos fodas como vocês só tem me deixado melhor ainda! Talvez grande parte de vocês nem leiam isso aqui, mas pra mim é importante ressaltar o quanto amo vocês!!!
Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.
Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos ? não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.
Foi despedido do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu. Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas que eram tão importantes e sólidas em sua vida, a serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seu marido ou sua esposa, seus amigos, seus filhos, sua irmã, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.
Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco. O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar. As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora. Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração - e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.
Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se. Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal".
Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará. Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.
Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.
?Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é?.
Paulo Coelho
UFA! EU FECHEI MINHA PORTA...MUDEI O DISCO...LIMPEI A CASA...SACUDI E AINDA ESTOU SACUDINDO A POEIRA...