sexta-feira, dezembro 31, 2004

É hoje.

terça-feira, dezembro 28, 2004

PRESENTEAR


Viver
é conjugaçao
do presente.

Viver
é presentear.
Mais que um jeito de doer,
viver
é um modo de doar.

E um presente
mais que objeto
é o elo entre dois olhos
e a floraçao dos gestos.

Nao se dá apenas
pelo prazer de ver
o outro receber.
Dá-se
para que o outro
recebendo,
também dê.

Affonso Romano Santanna
Jornal Estado de Minas - Caderno Cultura - 26-12-2004

segunda-feira, dezembro 27, 2004

Love kills faster.

sábado, dezembro 25, 2004


"se não pode vencê-los, junte-se a eles."


hahahaha! adorei! poderia ser sempre divertido assim! O mundo dá voltas...
Cartão de Hello Kitty?
Natal de cu é rola.
10 COISAS QUE LEVEI ANOS PARA APRENDER (L.F.Veríssimo)

01- Jamais,sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante
na mesma noite.

02- Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça
humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra
seria reuniões".

03- Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental".

04- As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase
nunca querem que você compartilhe as suas com elas.

05- Não confunda nunca sua carreira com sua vida.

06- Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.

07- A força mais destrutiva do universo é a fofoca.

08- Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa
pessoa. (Esta é muito importante. Preste atenção. Nunca falha!)

09- Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.

10- Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um armador solitário
construiu a Arca de Noé. Um grande grupo de profissionais construiu o
Titanic.

quinta-feira, dezembro 23, 2004

Mais um momento "plágio":

memória das ruínas

Este momento: é o princí­pio de tudo ou o seu fim? Que os pássaros metálicos me persigam desde das antigas praias onde me deitei ao sol, que os fantasmas me sirvam o sangue como se fosse uma alimento beatífico de que necessitam para viver, que o meu sorriso me persiga e te persiga. Havia montes de cadáveres nas rochas. Agora vivem encostados na minha pele, agora vivem destes momentos e destes gritos em silêncio. Sei que a verdade está algures entre as mentiras e as palavras não ditas, ou ditas. Que podemos fazer senão continuar a provocar a nossa derrota. Na vida sangramos a cada novo gesto, a cada novo apelo, a cada nova batalha. Na vida sangramos. Agora sim, desisti. As palavras assumem as formas dos pesadelos e só eu as consigo definir. Ou a forma dos silêncios que guardo junto ao corpo. Já não acredito na perfeição e é disso que vou morrer. Agora, este momento, apenas serve para confirmar que dentro de mim encontro apenas aquilo que sei. A vida só existe quando eu me explodir.


Daqui!

quarta-feira, dezembro 22, 2004

" (...)Houve uma época da minha vida em que eu achava que era um grande mérito mostrar que agüentava. Agüentava beber, agüentava dor, agüentava fome e solidão, falta de grana, falta de sorte, era só eu, meu computador e meu gato contra o mundo.

Agora eu sei que mérito mesmo é agüentar os homens. E a gente agüenta. Desde sempre, a gente agüenta. Agora não estou mais falando por mim e minhas amigas, mas por toda a classe feminina. A gente agüenta, então façam o favor de se esforçarem também, porque as mulheres são muito mais fáceis do que os Brutus.(...)"



Daqui
.

"Eu tenho, você tem e eu duvido que aquele cara ajoelhado na frente do santo ou aquela mulher descalça numa ciranda espírita não tenham: ódio. E eu não sou só isso, eu não sou assim o tempo todo, eu não me baseio nisso. Mas, sim, eu odeio, e como. E a cada dia eu odeio mais conscientemente, a cada ano eu odeio mais especificamente e a cada noção da vida eu odeio mais verdadeiramente. Eu odeio que encostem o cotovelo, a bunda ou uma cerveja molhada em mim enquanto eu tento encontrar um espaço para dançar. Eu odeio que encostem em mim, odeio a pele de um desconhecido indesejado. Odeio homens com camisetinhas justas e colares. Odeio garotas de nariz empinado em suas calças que de tão apertadas fedem corrimento. Odeio meninas ensebadas que mexem demais no cabelo e olham para os lados com vergonha da própria existência. Odeio homens que olham para bundas como se admirassem uma carne pendurada no açougue e odeio mais ainda quando fazem bico e aquele sim com a cabeça, tipo "concordo com o mundo que ela é muito gostosa". E se ele fizer aquela chupada pra dentro do tipo "hmmmmm delícia" já é algo que ultrapassa os limites do meu ódio. Bater o dedinho do pé na quina, futebol pelo rádio, pessoas felizes demais, bocejos, mania de batuques (sim, foi para você), cigarro enquanto eu tô comendo (ou a qualquer hora), mau atendimento em restaurante (ou em qualquer lugar) e pessoas que não sabem chupar laranja ou tomar sopa sem sonoridades."


Tirado daqui!

terça-feira, dezembro 21, 2004


"I dont need that shit"

segunda-feira, dezembro 20, 2004

"Uma história começada como a necessidade obscena e idiota de coçar o saco. E terminada pela saciedade obscena e idiota de o saco já ter sido coçado.
Tudo tão simples como expelir algo fisiológico. E eu me sentindo uma merda mesmo."


"E você continua escrevendo sua história pulando linhas, errando palavras, esquecendo os títulos. E eu continuo escrevendo seu nome com letras cheias, para tentar preencher você de alguma maneira. Pra tentar deixar tangível a sua existência. E principalmente pra poder amassar o papel e jogar no lixo"


Textos tirados daqui.

domingo, dezembro 12, 2004

Não faça tempestades em copo d'água.
"to cansado de tanto babaquice, tanta caretice, desta eterna falta do que falar..."

terça-feira, dezembro 07, 2004

Red Letter Day Lyrics
(Get Up Kids )

You?ve got some nerve I never knew,
What with the world we gave away in front of you.
I see it all
Much clearer now.
You?re just a phase
I?ve gotten over anyhow.

It?s over,
I?m not giving in again.

We?re loyal like brothers,
Just us versus all the others.
You the one for
You the one for me?

I trusted misleading
Promises worth repeating.
How could you do this to me?

Red letter day that I learned
I?m sure you?ll get what you deserve.
I see it all
Much clearer since?
Far past the point of this.

It?s over.
We?re loyal like brothers,
Just us versus all the others.
You the one for
You the one for me?

I trusted misleading
Promises worth repeating.
How could you do this?
How could you do this to me?

? And if it?s a lie
I don?t want to be the one who signed.
I?m not the one who falls down,
It?s over now.
Over now.

If you want to try?
Try to forget it.
I?ll say it?s over,
I?m gone.

We?re loyal like brothers,
Just us versus all the others.
You the one for
You the one for me?

I trusted misleading
Promises worth repeating.
How could you do this?
How could you do this?
How could you do this to me?
De uma amiga, uma figurinha repetida:

A cada dia que vivo,
mais me convenço de que o
desperdício da vida
está no amor que não damos,
nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca,
e que, esquivando-se do sofrimento,
perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional.


domingo, dezembro 05, 2004

Aquela sensação de negação continua. Sinto isso. Mas sinto também o outro lado. Negar e ser negada.
=/

sábado, dezembro 04, 2004

É uma e trinta, madrugada, uma hora absurda para estar, de novo, repetindo o absurdo de outros momentos, em frente a um iluminado ecrã e rente às palavras. Aqui, como se o espaço fosse ainda algo de verificável, agora que por todo lado existes, ainda que antes se dissesse longe e agora apenas se saiba dizer por aí. Indefinido. No entanto tocas-me, não agora, ou também agora, muitas vezes, repetindo: de diversas formas. Talvez por isso faça sentido, parado, os dedos lestos sobre o teclado preto, e as palavras-sombra que os meus olhos entendem a meia-luz. Estas palavras, sabes, vogam por cima de pausas violentas, ritos esquecidos de alheamento, para lá do rio da memória esquecida, para lá das porções urgentes de terra inexistente, para lá do mundo silencioso. Suspeito que falo apenas do que existe, esqueço por isso o espaço físico que destrói, e vivo para além das vagas esperanças do que sonho. Lembro o ?Sonho de Colombo?, o azul talvez, ou Gala no estandarte, ou o sonho, o esforço, a persistência. Com o correr das palavras penso que talvez fale apenas do futuro, para lá, além, amanhã, sempre...


By Sublinhar
Não quero nada de alguém não confiável.
Não quero nada de alguém que me faça sofrer.
Não quero nada com pessoas que insistem e perdem a noção.
Não quero mais lembrar de nada disso.

quinta-feira, dezembro 02, 2004

Hoje é o meu dia!

Dia Nacional do Relações Públicas!!

Aceito presentes!!!
::Skank e Telemig Celular::


Organização péssima do lançamento do gsm edge da telemig. duas horas pra chegar ao local nada seguro. as coisas boas da noite: show do Skank (apesar de curto, mas vale pq queria MUITO ver...) e rever alguns amigos...

quarta-feira, dezembro 01, 2004

Quando um não quer, dois não brigam?
Faz sentido...
::O Abraço Partido::




Filme cansativo com a história bacana, mas não muito bem apresentada. Mas pensando bem no nome...muito legal.
1º de DEZEMBRO - Dia Mundial de Combate à AIDS




Como faço há vários anos...é importante entrar nessa luta. Para mais informações sobre a doença e programas de combate, clique aqui.