FAXINA NA ALMA
(Carlos Drummond Andrade)
Não importa onde você parou...
em que momento da vida você cansou...
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo...
é renovar as esperanças na vida e o mais importante.. .
acreditar em você de novo.
Sofreu muito nesse período? foi aprendizado. ..
Chorou muito? foi limpeza da alma...
Ficou com raiva das pessoas? foi para perdoá-las um dia...
Sentiu-se só por diversas vezes? é porque fechaste a porta até para os anjos...
Acreditou que tudo estava perdido? era o início da tua melhora...
Pois é... agora é hora de reiniciar... de pensar na luz...
de encontrar prazer nas coisas simples de novo.
Um corte de cabelo arrojado... diferente...
Um novo curso... ou aquele velho desejo de aprender pintar...
desenhar... dominar o computador.. . ou qualquer outra coisa...
Olha quanto desafio...
quanta coisa nova nesse mundão de meu Deus te esperando.
Tá se sentindo sozinho? besteira...
tem tanta gente que você afastou com o seu "período de isolamento". ..
tem tanta gente esperando apenas um sorriso teu para "chegar" perto de você.
Quando nos trancamos na tristeza... nem nós mesmos nos suportamos...
ficamos horríveis...
o mal humor vai comendo nosso fígado... até a boca fica amarga.
Recomeçar... hoje é um bom dia para começar novos desafios.
Onde você quer chegar? ir alto... sonhe alto... queira o melhor do melhor...
queira coisas boas para a vida...
pensando assim trazemos prá nós aquilo que desejamos...
se pensamos pequeno... coisas pequenas teremos...
já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente
lutarmos pelo melhor... o melhor vai se instalar na nossa vida.
E é hoje o dia da faxina mental... joga fora tudo que te
prende ao passado... ao mundinho de coisas tristes...
fotos... peças de roupa, papel de bala... ingressos de cinema...
bilhetes de viagens... e toda aquela tranqueira que guardamos quando nos julgamos apaixonados... jogue tudo fora... mas, principalmente. .. esvazie seu coração...
fique pronto para a vida... para um novo amor...
Lembre-se somos apaixonáveis...
somos sempre capazes de amar muitas e muitas vezes...
afinal de contas...
Nós somos o "Amor"...
Porque somos do tamanho daquilo que vemos, e não do tamanho da nossa altura.
Sempre vai existir um ser além de nós, e confia nele agora, que ele guiará os teus passos.
segunda-feira, dezembro 25, 2006
segunda-feira, dezembro 04, 2006
sábado, dezembro 02, 2006
De Ferreira Gullar
Dizem que gato não pensa
Mas é difícil de crer.
Já que ele também não fala
Como é que se vai saber?
A verdade é que o Gatinho,
Quando mija na almofada,
Vai depressa se esconder:
Sabe que fez coisa errada.
E se a comida está quente,
Ele, antes de comer,
Muito calculadamente,
Toca com a pata pra ver.
Só quando a temperatura
Da comida está normal,
Vem ele e come afinal.
E você pode explicar
Como é que ele sabia
Que ela ia esfriar?
Dizem que gato não pensa
Mas é difícil de crer.
Já que ele também não fala
Como é que se vai saber?
A verdade é que o Gatinho,
Quando mija na almofada,
Vai depressa se esconder:
Sabe que fez coisa errada.
E se a comida está quente,
Ele, antes de comer,
Muito calculadamente,
Toca com a pata pra ver.
Só quando a temperatura
Da comida está normal,
Vem ele e come afinal.
E você pode explicar
Como é que ele sabia
Que ela ia esfriar?
segunda-feira, novembro 06, 2006
Nós, seres humanos, somos animais, porém nos achamos no direito de provocar dor e morte em todas as demais espécies habitantes da Terra. Seja para alimentação, para "ciência", para diversão, para a moda ou por razões ainda mais banais, animais ano após ano têm sido usados e descartados como meros objetos. Há uma indústria por trás da exploração animal, que se esforça de todas as formas possíveis para maquiar e omitir o verdadeiro dia-a-dia desses seres sencientes.
sábado, outubro 28, 2006
sábado, outubro 14, 2006
Versos Íntimos (Augusto dos Anjos)
"Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão - esta pantera -
Foi tua companheira inseparável!
Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.
Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!"
Tirado do mais novo link: Lielie
"Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão - esta pantera -
Foi tua companheira inseparável!
Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.
Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!"
Tirado do mais novo link: Lielie
sábado, setembro 30, 2006
You keep saying you've got something for me.
something you call love, but confess.
You've been messin' where you shouldn't have been a messin'
and now someone else is gettin' all your best.
These boots are made for walking, and that's just what they'll do
one of these days these boots are gonna walk all over you.
You keep lying, when you oughta be truthin'
and you keep losin' when you oughta not bet.
You keep samin' when you oughta be changin'.
Now what's right is right, but you ain't been right yet.
These boots are made for walking, and that's just what they'll do
one of these days these boots are gonna walk all over you.
You keep playin' where you shouldn't be playin
and you keep thinkin' that you´ll never get burnt.
Ha! I just found me a brand new box of matches yeah
and what he know you ain't HAD time to learn.
Are you ready boots? Start walkin
...
something you call love, but confess.
You've been messin' where you shouldn't have been a messin'
and now someone else is gettin' all your best.
These boots are made for walking, and that's just what they'll do
one of these days these boots are gonna walk all over you.
You keep lying, when you oughta be truthin'
and you keep losin' when you oughta not bet.
You keep samin' when you oughta be changin'.
Now what's right is right, but you ain't been right yet.
These boots are made for walking, and that's just what they'll do
one of these days these boots are gonna walk all over you.
You keep playin' where you shouldn't be playin
and you keep thinkin' that you´ll never get burnt.
Ha! I just found me a brand new box of matches yeah
and what he know you ain't HAD time to learn.
Are you ready boots? Start walkin
...
domingo, setembro 24, 2006
Me assusta.
Não ter o controle, ou ter completamente.
fugir.
Eu sempre, sempre fugindo, de uma forma ou de outra.
ou deixando as coisas irem, não assumindo responsabilidade, querendo não sentir culpa.
Decidir-se.
Medo de dar errado, simples.
medo de estragar, de fazer sofrer, de sofrer, de errar...
fico eu, como sempre, me fazendo esquecer, me fazendo feliz,
momentaneamente.
Depois, abismo completo.
Me perdi.
Dela
Não ter o controle, ou ter completamente.
fugir.
Eu sempre, sempre fugindo, de uma forma ou de outra.
ou deixando as coisas irem, não assumindo responsabilidade, querendo não sentir culpa.
Decidir-se.
Medo de dar errado, simples.
medo de estragar, de fazer sofrer, de sofrer, de errar...
fico eu, como sempre, me fazendo esquecer, me fazendo feliz,
momentaneamente.
Depois, abismo completo.
Me perdi.
Dela
sábado, setembro 02, 2006
Na vontade de vender ou de ter a exclusividade dos fatos com fotos chamativas, jornalistas, fotógrafos, agências de notícias e free-lancers têm usado a manipulação para chamar a atenção do leitor, caso mais recente foi a demissão do fotógrafo da agência de notícias Reuters.
Segundo o mestre em Comunicação e Cultura da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Eugênio Sávio, a imagem que foi modificada possibilita um questionamento do leitor. Em meio a tantas dúvidas quanto à veracidade das fotos, ele acredita que "o lado mais crítico do leitor tende a acrescentar quando se questiona se a foto é manipulada ou não."
Ao contrário de Eugênio, Beatriz Singer, defende a ética do jornalista e das fotos: " distorcer imagens e informações é dos crimes mais graves que se pode cometer na mídia, senão o pior de todos.Existe uma guerra muito cruel e injusta, que mata centenas de civis dos dois lados. Mas o foco aqui não é a guerra em si, mas a mídia, nossa única conexão com o que acontece do outro lado do mundo. Observemos como nossas principais fontes de informação saíram lamentavelmente do palco para a platéia.".
É importante que a informação seja conduzida de uma forma séria, e com isso, a tentativa de preservar a verdade dos fatos também deve ser levada em consideração.
segunda-feira, agosto 28, 2006
terça-feira, agosto 01, 2006
domingo, julho 23, 2006
Costurando passos
Entre passos, descompassados, caminhando a fim de não tropeçar, com medo que você quebre o rádio do meu coração com música linda, pois o que o momento não diz, queria eu descobrir aquilo cujo diante de mim, estaria ainda a vir me dizer. Sentindo a dor da cardiopatia apertando a caixa torácica, pelo medo de saber que tudo possui um lugar, e talvez o receio deste lugar não estar mais vago. Quem sabe saindo de um trágico episódio de incontáveis coincidências, o tempo mais uma vez frisa, onde tudo é permitido somente ser poesia, e palavras em poesias deixam de ser meros signos, transmutam-se em metáforas, cuja extensão de seus significados, apenas os sonhos podem dizer. As coisas apenas são um pouco mais doces durante um café, onde posso ouvir sobre o teu dia, uma vez que não sei muito sobre você. Não é que eu não queira, gostaria de ouvir dizer as mesmas coisas várias vezes, sem sentir-nos estúpidos, todos falamos besteiras às vezes em casualidades, mas saber que estaria esperando por mim, seria como se os passos costurados, perdessem a necessidade de mais uma vez, eu esteja costurando os passos, pois em meio a estes passos posso acabar uma segunda vez, por ti encantado.
De um grande amigo...
Entre passos, descompassados, caminhando a fim de não tropeçar, com medo que você quebre o rádio do meu coração com música linda, pois o que o momento não diz, queria eu descobrir aquilo cujo diante de mim, estaria ainda a vir me dizer. Sentindo a dor da cardiopatia apertando a caixa torácica, pelo medo de saber que tudo possui um lugar, e talvez o receio deste lugar não estar mais vago. Quem sabe saindo de um trágico episódio de incontáveis coincidências, o tempo mais uma vez frisa, onde tudo é permitido somente ser poesia, e palavras em poesias deixam de ser meros signos, transmutam-se em metáforas, cuja extensão de seus significados, apenas os sonhos podem dizer. As coisas apenas são um pouco mais doces durante um café, onde posso ouvir sobre o teu dia, uma vez que não sei muito sobre você. Não é que eu não queira, gostaria de ouvir dizer as mesmas coisas várias vezes, sem sentir-nos estúpidos, todos falamos besteiras às vezes em casualidades, mas saber que estaria esperando por mim, seria como se os passos costurados, perdessem a necessidade de mais uma vez, eu esteja costurando os passos, pois em meio a estes passos posso acabar uma segunda vez, por ti encantado.
De um grande amigo...
sábado, julho 15, 2006
sábado, junho 24, 2006
Finalmente chegou em Belo Horizonte a Cow Parade. . A exposição tem como objetivo mostrar esculturas de vacas feitas de fibra de vidro em tamanho real e ainda ajudar a empresas com responsabilidade social, sendo que, ao final da exposição, as obras serão leiloadas e toda a verba será revertida para o SERVAS.
Vale ressaltar que um evento cultural não pode ser confundido com uma ideologia/filosofia de vida. É importante valorizar a cultura.
Para informações, clique aqui.
Título: Osso Buco
Artista: Denis Leroy
Local: Av Getúlio Vargas, 1045 - calçada
domingo, junho 04, 2006
quarta-feira, maio 24, 2006
sábado, maio 20, 2006
terça-feira, abril 25, 2006
domingo, março 26, 2006
Arthur da Távola
"Bichos polêmicos sem o querer, porque sábios, mas inquietantes, talvez por isso...nada é mais incômodo que o silencioso bastar-se dos gatos. O só pedir a quem amam. O só amar a quem os merece.
O homem quer o bicho espojado, submisso, cheio de súplica, temor, reverência, obediência. O gato não satisfaz as necessidades doentias do amor. Só as saudáveis.
Lembrei, então, de dizer, dos gatos, o que a observação de alguns anos me deu.
Quem sabe, talvez, ocorra o milagre de iluminar um coração a eles fechado?
Quem sabe, entendendo-os melhor, estabelece-se um grau de compreensão, uma possibilidade de luz e vida onde há ódio e temor? Quem sabe São Francisco de Assis não está por trás do Mago Merlin, soprando-me o artigo?
Já viu gato amestrado, de chapeuzinho ridículo, obedecendo às ordens de um pilantra que vive às custas dele? Não! Até o bondoso elefante veste saiote e dança a valsa no circo. O leal cachorro no fundo compreende as agruras do dono e faz a gentileza de ganhar a vida por ele. O leão e o tigre se amesquinham na jaula.
Gato não. Ele só aceita uma relação de independência e afeto. E como não cede ao homem, mesmo quando dele dependente, é chamado de arrogante, egoísta, safado, espertalhão ou falso.
"Falso", porque não aceita a nossa falsidade com ele e só admite afeto com troca e respeito pela individualidade. O gato não gosta de alguém porque precisa gostar para se sentir melhor. Ele gosta pelo amor que lhe é próprio, que é dele e ele o dá se quiser.
O gato devolve ao homem a exata medida da relação que dele parte. Sábio e espelho. O gato é zen. O gato é Tao. Ele conhece o segredo da não-ação que não é inação. Nada pede a quem não o quer.
Exigente com quem ama, mas só depois de muito certificar-se. Não pede amor, mas se lhe dá, então ele exige.
Sim, o gato não pede amor. Nem depende dele. Mas, quando o sente é capaz de amar muito. Discretamente, porém sem derramar-se. O gato é um italiano educado na Inglaterra. Sente como um italiano mas se comporta como um lorde inglês.
Quem não se relaciona bem com o próprio inconsciente não transa o gato. Ele aparece, então, como ameaça, porque representa essa relação precária do homem com o (próprio) mistério. O gato não se relaciona com a aparência do homem. Ele vê além, por dentro e pelo avesso. Relaciona-se com a essência.
Se o gesto de carinho é medroso ou substitui inaceitáveis (mas existentes) impulsos secretos de agressão, o gato sabe. E se defende do afago. A relação dele é com o que está oculto, guardado e nem nós queremos, sabemos ou podemos ver. Por isso, quando surge nele um ato de entrega, de subida no colo ou manifestação de afeto, é algo muito verdadeiro, que não pode ser desdenhado. É um gesto de confiança que honra quem o recebe, pois significa um julgamento.
O homem não sabe ver o gato, mas o gato sabe ver o homem. Se há desarmonia real ou latente, o gato sente. Se há solidão, ele sabe e atenua como pode (ele que enfrenta a própria solidão de maneira muito mais valente que nós). Se há pessoas agressivas em torno ou carregadas de maus fluidos, ele se afasta.
Nada diz, não reclama. Afasta-se. Quem não o sabe "ler" pensa que "ele não está ali. Presente ou ausente, ele ensina e manifesta algo. Perto ou longe, olhando ou fingindo não ver, ele está comunicando códigos que nem sempre (ou quase nunca) sabemos traduzir.
O gato vê mais e vê dentro e além de nós. Relaciona-se com fluidos, auras, fantasmas amigos e opressores. O gato é médium, bruxo, alquimista e parapsicólogo. É uma chance de meditação permanente a nosso lado, a ensinar paciência, atenção, silêncio e mistério. O gato é um monge portátil à disposição de quem o saiba perceber.
Monge, sim, refinado, silencioso, meditativo e sábio monge, a nos devolver as perguntas medrosas esperando que encontremos o caminho na sua busca, em vez de o querer preparado, já conhecido e trilhado. O gato sempre responde com uma nova questão, remetendo-nos à pesquisa permanente do real, à busca incessante, à certeza de que cada segundo contém a possibilidade de criatividade e de novas inter-relações, infinitas, entre as coisas.
O gato é uma lição diária de afeto verdadeiro e fiel. Suas manifestações são íntimas e profundas. Exigem recolhimento, entrega, atenção. Desatentos não agradam os gatos. Bulhosos os irritam. Tudo o que precise de promoção ou explicação, quer afirmação. Vive do verdadeiro e não se ilude com aparências. Ninguém em toda natureza aprendeu a bastar-se (até na higiene) a si mesmo como o gato!
Lição de sono e de musculação, o gato nos ensina todas as posições de respiração ioga. Ensina a dormir com entrega total e diluição recuperante no Cosmos. Ensina a espreguiçar-se com a massagem mais completa em todos em todos os músculos, preparando-os para a ação imediata. Se os preparadores físicos aprendessem o aquecimento do gato, os jogadores reservas não levariam tanto tempo ( quase 15 minutos) se aquecendo para entrar em campo.
O gato sai do sono para o máximo de ação, tensão e elasticidade num segundo. Conhece o desempenho preciso e milimétrico de cada parte do seu corpo, a qual ama e preserva como a um templo.
Lição de saúde sexual e sensualidade. Lição de envolvimento amoroso com dedicação integral de vários dias. Lição de organização familiar e de definição de espaço próprio e território pessoal. Lição de anatomia, equilíbrio, desempenho muscular. Lição de salto. Lição de silêncio.Lição de descanso. Lição de introversão. Lição de contato com o mistério, com o escuro, com a sombra. Lição de religiosidade sem ícones.
Lição de alimentação e requinte. Lição de bom gosto e senso de oportunidade. Lição de vida, enfim, a mais completa, diária, silenciosa, educada, sem cobranças, sem veemências, sem exigências.
O gato é uma chance de interiorização e sabedoria posta pelo mistério à disposição do homem."
A mãe os coloca no mundo pra viver, serem livres e terem direito à vida como qualquer ser vivo. O mundo não enxerga mais essas necessidades. Não é novidade que as pessoas são/estejam egoístas, mas isso não justifica o fato de maltratarem, de quererem o mal. Quantas vezes? Tornou-se uma luta diária para tentar fazê-los ficarem bem e não restringir regras. Um dia eles vão crescer, mas nem por isso é necessário que haja uma separação traumática.
É como dizem: cortar o cordão umbilical é uma forma agressiva de a criança vir ao mundo. Ela nasce com seus vínculos cortados. E mesmo assim não justifica a maldade humana. Idem aos animais. Tirar dos seus pra não morrer é doloroso também. Hoje, tirei de mim, dois seres que não precisavam estar longe, mas por medo e insegurança, fiz. Pelo bem, pela vida.
É como dizem: cortar o cordão umbilical é uma forma agressiva de a criança vir ao mundo. Ela nasce com seus vínculos cortados. E mesmo assim não justifica a maldade humana. Idem aos animais. Tirar dos seus pra não morrer é doloroso também. Hoje, tirei de mim, dois seres que não precisavam estar longe, mas por medo e insegurança, fiz. Pelo bem, pela vida.
sexta-feira, março 24, 2006
segunda-feira, março 20, 2006
Iniciativa lançada nos EUA em 1985 pela FARM (Farm Animal Reform Movement), o Dia Mundial Sem Carne é actualmente uma das maiores campanhas de sensibilização à dieta vegetariana realizada a nível mundial.
Neste dia, as pessoas são convidadas a fazer uma alimentação alternativa, à base de vegetais e frutas e sem a ingestão de qualquer tipo de carne ou peixe.
terça-feira, março 14, 2006
quarta-feira, fevereiro 22, 2006
sábado, fevereiro 11, 2006
terça-feira, fevereiro 07, 2006
segunda-feira, janeiro 09, 2006
Quando mais um ano chega ao fim, percebemos que muita coisa importante aconteceu.
Fazemos um balanço das coisas positivas e negativas pelas quais passamos.
Fazemos novos planos, começamos a lutar por nossos sonhos e temos a certeza que nesse ano que está chegando, tudo dará certo.
É assim que se começa um Ano Novo de verdade!
Com otimismo, com confiança, com fé.
Lembre-se que as melhores e as mais importantes conquistas da vida se encontram nas pequenas coisas.
Fazemos um balanço das coisas positivas e negativas pelas quais passamos.
Fazemos novos planos, começamos a lutar por nossos sonhos e temos a certeza que nesse ano que está chegando, tudo dará certo.
É assim que se começa um Ano Novo de verdade!
Com otimismo, com confiança, com fé.
Lembre-se que as melhores e as mais importantes conquistas da vida se encontram nas pequenas coisas.